quarta-feira, 3 de julho de 2013

Mobilização social no controle do câncer

Marcus Tullius em Roma, 55 ac. definiu que "o orçamento nacional deve ser equilibrado. As dívidas públicas devem ser reduzidas, a arrogância das autoridades deve ser moderada e controlada. Os pagamentos a governos devem ser reduzidas, se a nação não quiser ir a falência. As pessoas devem novamente aprender a trabalhar em vez viver por conta pública."
Podemos exercitar e atualizar pensamento de Marcus Tullius?
Em publicação ocorrido no dia 03 de julho de 2012 no blog antenormadeira.blogspot.com,           comentamos sobre liderança no controle do câncer, definimos o papel do líder, que muita das vezes o líder não precisa mandar para fazer acontecer. O líder sabe o seu papel e muita das vezes vive de sonho acreditando em transformação de trabalho aferido por qualidade de serviço, aumento de produção, redução de custos e satisfação social melhor.
Atualmente, nós nos deparamos com acontecimento sociais que deixam toda a sociedade perplexa causando uma expectativa com propósitos diferentes, dependendo de quem está interpretando. Não vou entrar no mérito das questões levantadas ou dos olhares diferenciados que cada cidadão possa ter. Vou sim, levantar alguns pontos que acho relevante, baseado nesse meu olhar e que sirva de debate e questionamentos. Vejamos abaixo:
Inexistência de liderança da mobilização social que está acontecendo em todo Brasil? Não. Esse é um exemplo de liderança nunca visto. Quantos lideres quando eram apenas estudantes que se elegeram e foram consumidos pelo poder? Quantos lideres ditos revolucionários que com o poder na mão, foram consumidos pelo próprio poder? Nessa movimento atual os lideres não aparecem. Não há cabeça para rolar. Não é legal?
Tudo bem. E como negociar com as lideranças? Não precisa. É só entender, o que o movimento social emanada das ruas quer e trabalhar em cima dessas questões. Os políticos são pagos para fazer esse trabalho e não fazem.
As demandas das ruas são claros e também não vamos comentar sobre isso, mas o mais importante está relacionado a corrupção e arrogância dos políticos. O exemplo mais claro dessa arrogância está relacionado a Lei Dilma dos 60 dias no tratamento do câncer e na importação de médicos cubanos para atendimento nas áreas ditas de risco, esquecendo das infraestruturas, medicamentos, exames clínicos e de diagnostico, contratação de equipes que fazem parte desses atendimentos. O ministério da saúde vai criar uma lei que diga a esses profissionais da saúde são profissionais em determinada área, noutra área são cidadãos comuns. Pode? Porque o medo de usar instrumentos que até hoje existe que é o processo Revalida? O medo é pela certeza dos resultados das provas serem reprovados? É esse o profissional que queremos?
O jornal " O Globo" fez uma enquete on line na semana passada, baseada nos protestos ocorrido nas ruas, com interesse especial de prioridade oriunda desses movimentos sociais. Vejamos abaixo:
Transporte público:                    6,0%
Educação:                                  8,0%
Saúde:                                      13,0%
Reforma política                      25,0%
Combate a corrupção              37,0%
Auditar gastos da copa             3,0%
Transparência do  governo       8,0%
A pesquisa/enquete on line, no momento dessa apuração, estava com 3.596 leitores.
O que me deixa mais intrigado e com expectativa futura. Eu acho que esse tipo de fazer politica não vai terminar tão cedo. A sociedade apresenta o problema e os políticos tem que resolver. É isso que está sendo traçado. É uma nova maneira de fazer politica? É uma nova maneira de fazer democracia? Plesbicito ou referendo, qual a melhor opção? Vamos começar com esse tema
E, o câncer, como é que fica?