segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Os Beatles na política brasileira

A influencia deles foi e ainda é grande no mundo todo. O valor artístico de suas obras são capazes de mudar ideias.
O sonho ainda não acabou. Nunca vai acabar. Suas obras são eternas e atuais.
Paul McCartney estará neste final de ano no Brasil.
Será que poderemos acreditar em ideias relacionados a política? Novos e velhos políticos no cenário de interesse social a demandar propostas de interesse comunitário. Será que teremos uns Beatles nas políticas públicas?
Nesse final de ano devemos desmanchar nossos palanques e ir a luta, fazendo a nossa parte e torcer pelos novos e velhos governos na execução das propostas vendidas nos palanques eleitorais.
Eu não sou militar mas temos que agir como soldado. Não existe vencedores e vencidos. Vivemos num regime democrático. Nesse regime, perdedores cumpre o papel de fiscalizar, em apontar erros e excessos. Os vencedores tem que ter sensibilidade de ouvir o não dos opositores e defender seus ideais. Essa é a grande fórmula da democracia.
Todo governo que inicia tende a ser melhor que o anterior. Tem que ter um olhar especial como Empresa chefiado(a) por um empreendedor(a). Essa empresa chamada Governo necessita de ajustes. Não pode haver perda de tempo. Os técnicos vão se familiarizando com as novas propostas e ideias. O grau de satisfação do usuário é diretamente relacionado com as metas executadas. Não pode haver perda de tempo, principalmente com as burocracias que é um dos piores adversário do tempo na execução das atividades. O tempo não perdoa.
A dor, a febre, o choque poderá ocorrer no momento que o sistema começar a produzir. Temos que rezar para que a doença seja um pequeno resfriado.
O Estado tem obrigação de prover bens e serviços públicos essenciais como infraestrutura, saúde, educação e segurança pública. O que priorizar?
Esperamos que o governo que se inicia cresça e se torne eterno como os Beatles.
Só a história e que vai lavrar tais fatos como ocorreu com os garotos ingleses.