domingo, 18 de abril de 2010

Prevenção do câncer do colo uterino. Uma reflexão.

O cobre, material importante, usado há algum tempo no nosso mundo, fez  com que em 1971 o Clube de Roma, baseado  em informações da  época informou que o cobre utilizado na informática e no avanço tecnológico, previu que teríamos problemas importantes no futuro baseado no crescimento  econômico mundial. Tal crescimento previa que em torno do ano 2000, as reservas de cobre  estaria esgotado em função da demanda maior de consumo de computadores e cabeamento  telefônico.
O cabeamento foi substituido por fibra ótica  que além de  ser mais barato também é mais preciso e mais farto na natureza.
O Clube de  Roma não tinha mensurado o poder criativo do homem que cada  vez mais desafia o problema criando soluções para tudo. Fatos semelhantes podemos exemplificar no caso do papel nos livros. Cada vez mais utilizaremos tecnologia digital substituindo o papel. O fator econômico estará por trás deste investimento como também um fator como o ecológico. Fatos semelhantes seguindo tais príncipios está ocorrendo com a indústria automobilistica.
Não existe nenhuma previsãopara os próximos 10 anos neste mundo rico em mudanças que ocorrem a todo minuto.
Até hoje, continuamos com a velha historia no câncer do colo uterino. Sabemos que o câncer do colo uterino está relacionado com a informação, adesão dasmulheres aos programas de  saúde, melhor oferta de serviço, melhor qualidade de atendimento e tratamento adequado que vai desde problemas simples dos processos inflamatóriuos como também com os problemas  relacionados como lesões precursoras do câncer  do colo uterino. A grande maioria dos problemas  anteriormente relacionados tem íntima relação com desempregos e escolaridade.
No nosso Brasil observamos que as taxas de incidencia do câncer do colo uterino são mais frequentes em cidades de menor desenvolvimento social, cultural, produto interno bruto menor, baixo nível de escolaridade, taxas de assistência a saúde menor (médicos e enfermeiros) ofertado a população.
Qual a saída?  Qual a engenhosidade do homem? Como poderemos passar de incidencia menor para índices iguais a estados ou países desenvolvidos?
Qual a solução para  esses países, visto que tais mudanças leva muito tempo. Tais mudanças leva uma vida para conseguir melhorar tais indicadores.
A vacina é a solução?