quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

É bom ter memórias?

Todos tem memórias. E para que lembrar?
Feliz daqueles que as torna públicas.
Estamos no início de um novo governo. E como no início, todos vão num caminho do bem querer.
Temos que exercitar informações que conhecemos divulgando-as.
Não basta criticar as instituições, os governos, o povo e principalmente as chamadas elites. As pessoas é que fazem essas instituições. Não vale a pena dizer que a elite é burra, que o população não teve oportunidade que outros tiveram, etc. O que temos que fazer é cobrar das pessoas que estão no poder. Essa gente é que pode fazer a diferença. Qual é a minha cobrança? Eu acho que devemos acordar desse sono anestesiado pelo comodismo. Devemos tratar e incentivar questões de maneira preventiva. Vejamos o que a vida nos ensina:
A mulher que faz exame preventivo tipo Papanicoloau não é acometida pelo câncer do colo do útero;
Quem trata bem da natureza não sofre como sofreu a população serrana do Rio de Janeiro;
Quem não fuma, evita vários tipos de câncer;
E por falar em política, aqueles que se prepararam contra a invasão das águas nas nossas casa nesse final e início de ano, se deram bem (infelizmente são poucos). O que observamos são alguns políticos que incentivam atos contra a natureza. Caso o poder público fosse consciente do problema não participaria dessa farra ideológica dificultando atos que não fornecesse luz elétrica, água, correios, telefonia a locais indevidos.