Li ontem no Jornal do Brasil que a artista plástica carioca Christina Oiticica apresentou em Estocolmo, um conjunto de obras da série denominada Amazônia. Obras abertas para visitação até o próximo 4 de abril no Hotel Diplomat.
Vamos a historia dessa coleção chamada de Amazonia.
Christina Oiticica realizou incursão à floresta amazônica em 2004. Ela, neste momento enterrou quadros em locais de difícil acesso, para um ano depois, retira-las, atestando o quanto haviam sido modificadas pela natureza. É isso...
É a força da nossa natureza que tornou arte esculpida e fez desenho.
As obras teriam um ganho maior caso estivesse próxima as pedras radioativas de Monte Alegre. Também teria mudanças próximo a Serra Pelada?. E como ficaria quando enterrada próximo às minas da Vale do Rio Doce (Projeto Vale)? No caso do enterro destas fosse próximo ao Rio Tapajós (o rio mais belo do mundo), teria que contribuição pela natureza? Seria de tristeza ou de alegria?
A nossa natureza está chorando e muito. Muito gostaria de conhecer tais obras.
Quando iremos despertar para a nossa Amazonia interior que também é o nosso corpo?
Obra de arte feita com sentimento como carinho, sofrimento, alegria, depressão, euforia podem ser enriquecida pela natureza, pelos pacientes, pelos profissionais, PELA VIDA. A riqueza do nosso salão é tão grande que os artistas plásticos usam o coração mais do que a razão.
O que de bom tem nessa reportagem?
Como poderemos trabalhar com a Amazonia , a prevenção, o acolhimento. o tratamento e a dor que o paciente de câncer pode nos contaminar?
VAMOS DAR VIDA Á NOSSO IDEAL E AO NOSSO SALÃO DA VIDA.
