Até hoje, a obra de Edvard Munch causa um frenesi especial a todos que tem oportunidade de contemplar os traços lavrados em 5 telas e que são oriundas da exaustão dos problemas existenciais na sua mente. Munch trabalhou numa série de imagens denominada de o "Grito" entre 1893 e 1910. As obras traduziram as dimensões do horror. Ele, nessa obra, assinou numa das telas, a de cor pastel, a mais colorida de todas, um poema escrito à mão. Esse poema estava na sua moldura, em texto que ele fala da tarde em que ele ouviu o grito da natureza.
Essa obra foi leiloada no dia 2 de maio passado por cento e vinte milhões de dólares. Leilão que ocorreu na Sotherby de Nova York.
Podemos também sonhar em obras e artistas que ocupe um lugar de destaque no controle do câncer, como Munch?
Como o artista plástico pode contribuir efetivamente no controle do câncer, nos dias de hoje?
Fazendo obras tipo de Edvard Munch?
Contribuindo com o "olhar" diferenciado do artista plástico no controle do câncer?
Contribuindo com obras de arte nos hospitais de câncer, amenizando o sofrimento das pessoas?
Contribuindo, passando o seu conhecimento, para as crianças com câncer através de oficinas especiais, com o compartilhamento de conhecimento ensinando às criança a arte fotográfica? As crianças, com as oficinas trabalhadas, além de melhorar sua alta estima, desenvolve uma esperança de ter uma profissão apaixonante, quando for adulto. Eu não tenho dúvida que o sistema imunológico dessas crianças responderão com melhor eficácia defendendo-as do câncer.
Os mestres dessa oficina de fotografia é que devem falar sobre essa experiência em repassar um pouco dos seus conhecimentos. Esses mestres fazem parte da Fotoativa. Eles também apreenderam com esses alunos? Esses aprendizados podem ser quantificado?
Tudo isso aconteceu no Salão da Vida. Salão de artes plásticas com tema principal de prevenção do câncer .
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